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A Renault do Brasil vai investir R$ 2 bilhões em sua fábrica em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Nesta quinta-feira (30), o vice-presidente executivo de Produção do Grupo Renault, José Vicente de Los Mozos, e executivos da multinacional confirmaram a instalação de uma nova plataforma, a CMF-B, e a produção de um SUV e de um motor 1.0 turbo, que tinham sido anunciados em março. O anúncio dos investimentos foi feito no Palácio Iguaçu junto ao governador Ratinho Jr.

“O Paraná é a nossa casa no Brasil. Investimos continuamente desde 1996, quando iniciamos a construção da nova fábrica”, afirmou Los Mozos. “Com essa nova plataforma, a Renault dá a garantia que fabricará, pelos próximos 10 anos, vários modelos de automóveis, que saem do Paraná para o mundo, o que significa a manutenção dos atuais e a geração de novos empregos”, disse o governador.

O presidente da Renault América Latina, Luiz Fernando Pedrucci, explicou que os veículos fabricados no Paraná atendem o mercado brasileiro e também são exportados para outros países da América Latina e para a África do Sul. “São José dos Pinhais é o coração da Renault na América Latina. A empresa tem uma estratégia muito clara e definida para seu desenvolvimento e um plano ambicioso de crescimento que passam por aqui”, afirmou.

O anúncio de R$ 2 bilhões vem após o investimento de R$ 1,1 bilhão, iniciado em março de 2021, direcionado à modernização da fábrica para o lançamento dos veículos Zoe E-Tech 100% elétrico e do novo Captur. Também incluía a linha 2023 dos modelos Kwid, Master, Duster e Oroch, além da pré-venda do Kwid E-Tech 100% elétrico, com entrega prevista para agosto deste ano. A plataforma CMF-B permite a chegada de novos produtos no futuro, além da eventual produção de modelos híbridos e elétricos.

Produzindo no País há 23 anos, a Renault do Brasil conta com quatro fábricas no complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais: a de veículos de passeio (CVP), a de comerciais leves (CVU), a de motores (CMO), além da fábrica de injeção de alumínio (CIA).

Fonte: Reinaldo Bessa

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